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Mitos sobre o amor: Parte II

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Homens e mulheres passam a vida tendo dúvidas não respondidas sobre o amor. É aquela velha história dos sexos opostos, onde ninguém se entende. Mesmo assim, existem questões muito bem respondidas nas nossas cabeças, nas quais realmente acreditamos.
Relação com mulheres feministas é mais difícil? O romance e a paixão desaparecem com o tempo? O fim de um relacionamento é ainda mais difícil para quem está apaixonado? O convívio antes do casamento prepara o casal para a vida conjugal?
Se respondeu sim para alguma dessas perguntas, devo dizer… Você está completamente errada!
Pesquisas científicas desvendaram esses mitos sobre o amor, desmentindo velhas questões nas quais muita gente acreditava!

Relação com mulheres feministas é mais difícil;

O rompimento dessa crença começa no estereotipo da mulher feminista: a mulher solteira, feia, excessivamente combativa e incapaz de manter um relacionamento romântico. Nada disso é verdade.
Psicólogos da Universidade de Rutgers, nos EUA derrubaram esse clichê e provaram que as relações com mulheres feministas são mais tranquilas do que com as outras mulheres.
Foram avaliadas a combinação de qualidade na relação, equidade de gênios, estabilidade e satisfação sexual.
De maneira geral, elas são mais seguras, mantém uma vida sexual mais satisfatória e seus relacionamentos tem menos altos e baixos, sendo suas relações inclusive mais românticas.

O romance e a paixão desaparecem com o tempo;

A evolução da paixão para o amor maduro não precisa vir acompanhada e um esfriamento da relação conjugal.
Arthur Aron e Bianca Azevedo, na Universidade da Califórnia (EUA) analisaram 27 estudos que envolveram mais de 6 mil entrevistados. Eles perceberam que existe um meio termo entre a paixão arrebatadora e marasmo conjugal. Esse sentimento foi batizado por eles de amor romântico, e requer esforço pra ser construído, mas pode ser mantido por tempo indeterminado.

O fim de um relacionamento é ainda mais difícil para quem está apaixonado;

Quem ama sofre mais com o fim do relacionamento, certo? Errado. Essa foi uma das conclusões de Eli Finkel, co-autor do estudo da Universidade de Northwestern’s Weinberg (EUA), que avaliou o grau de sofrimento esperado e real de casais em processo de separação.
Em seus estudos, o parceiro que se imaginava que mais ia sofrer, de modo geral, foi o que superou mais rápido o término.
A antropóloga Telma Amaral, da Universidade Federal do Pará acredita que a expectativa de uma dor insuportável pode ajudar a amenizar a angústia real.

O convívio antes do casamento prepara o casal para a vida conjugal.

Morar junto para testar o relacionamento pode não ser o cainho certo para a felicidade.
De acordo com o estudo da universidade de Denver (EUA), conduzido por Galena Rhoades, Scott Stanley e Howard Markman, casais que dividem o mesmo teto antes de oficializarem a relação têm mais chances de se divorciar e registram uma percepção de relacionamento menos satisfatória do que os que esperam pelo grande dia. De acordo com o estudo, casais que passam a morar junto sem um comprometimento mais enfático com o casamento podem continuar a relação por comodismo.
Outro problema encontrado é que casais que precisam “testar” a relação em geral já sabem ter algum problema que pode detonar a relação por um tempo.
Fonte: Revista Istoé


E não é que eu achava tudo ao contrário?

Leia a parte I desse artigo, onde são discutidos os seguintes tópicos: Homens dão mais valor à parte física das mulheres e as mulheres ao status social dos homens e Relações proibidas são mais empolgantes. Clique aqui!

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